sexta-feira, 7 de dezembro de 2012

E POR FALAR EM FEMINISTAS

COMPANHEIRAS,   quem tiver o endereço eletrônico da Vereadora, passa por favor

Eliza Virgínia diz que feministas são

 “mal  amadas e não gostam de homens”.

 Não quero discutir o mal amadas e não gostar de homens mas  quero ensinar algumas coisas para esta mulher que hoje está nesse cargo  porque essas FEMINISTAS  foram pra rua para que as mulheres ocupassem um lugar na vida pública.











O feminismo é ação política, 

prática e pensamento crítico. 

Se expressa no cotidiano, no

 discurso intelectual, filosófico 

e político. Envolve diversos 

movimentos, teorias, correntes 

e segmentos. Mas todos tem em 

comum a luta pela igualdade 

entre mulheres e homens.





O impacto proporcionado pela ação política do movimento feminista é responsável pela gradativa mudança de mentalidade que vem se processando na sociedade, juntamente com a implementação de políticas públicas que têm contribuído para a transformação da condição social das mulheres nas últimas décadas. Embora este fato seja observado por diversos autores[2], existem setores que continuam como “santuários que fogem às mulheres”: o religioso, o militar e o político, como três ordens da Idade Média, constituem segundo Perrot (1998) espaços que continuam quase inacessíveis às mulheres, haja vista a resistência histórica de integrar mulheres neste “redutos”, no qual os homens dominavam e ainda dominam plenamente.
Ao analisar a presença das mulheres no legislativo em diferentes países da América Latina, do Caribe, dos Estados Unidos e da África pudemos perceber que a representação feminina ainda é bastante desigual. Mesmo em países que passaram por processos revolucionários recentes como foi o caso de Moçambique a representação das mulheres reflete uma iniqüidade de gênero. O Quadro I[3] reflete os dados que reforçam a desigualdade. Por MARY FERREIRA

ROSISKA DARCI E RUTE CARDOSO

** “Fiquei muito triste com a notícia. Acho que perdemos uma grande antropóloga e uma mulher que faz parte da história do feminismo brasileiro. No primeiro Conselho Nacional dos Direitos da Mulher, estivemos juntas como conselheiras, na segunda metade dos anos 80. Foi o tempo das lutas pelos direitos das mulheres na Assembléia Nacional Constituinte. O tempo passa rápido e ela partiu cedo demais”. Maria Betânia Ávila, Coordenadora do SOS Corpo, Instituto Feminista para a Democracia. 
Se a vereadora não sabe o que é FEMINISMO, procure conhecer artigos e livros dessas duas feministas. A partir dessas leituras  poderá falar com propriedade sobre feminismo. 

Nenhum comentário:

Postar um comentário